Nair iniciou suas atividades como empresária no ramo de imóveis em 1987, quando se formou advogada na UEL, visando construir a sua história no mercado imobiliário de Londrina de forma sólida, competente, confiável e duradoura.
A Imobiliária Nair Tartari atua no mercado com um histórico íntegro e negociações de excelência há mais de 30 anos, sabendo que ética profissional e transparência são imprescindíveis no mercado imobiliário.
A busca por excelência guia o crescimento neste setor, sendo assim, a equipe da Imobiliária Nair Tartari oferece para os seus clientes um atendimento personalizado, o que faz a diferença e resulta em segurança a todos os negócios realizados, satisfazendo os sonhos e necessidades dos clientes.
SOBRE NAIR TARTARI
Nair Tartari é empresária do ramo imobiliário há mais de 30 anos. Além disso, é Advogada, Jornalista e Relações Públicas, formada pela UEL, e Pós-graduada em Turismo pela UNOPAR.
É conhecida como um ícone de referência imobiliária na cidade de Londrina, e também é conhecida pelas obras sociais e turísticas na região Norte do Paraná, sempre focando no bem-comum.
Contribuir para a realização de sonhos e projetos de nossos clientes, compreendendo os objetivos e necessidades de cada um através de um atendimento personalizado.
Para facilitar a vida de quem quer alugar um imóvel, oferecemos todo suporte para locação e administração de imóveis.
Oferecemos inúmeras opções para você. Faça sua busca no site, fale com nossa equipe e feche negócio com a gente!
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É Advogada, Jornalista e Relações Públicas formada pela UEL – Universidade Estadual de Londrina, no ano de 1980-81, e Pós Graduada em Turismo, Planejamento e Marketing pela Unopar. É também empresária do ramo imobiliário. Fez vários cursos de extensão universitária, ligados a sua profissão, assim como pintura, teatro e aviação.
No setor social, é Presidente da APETUR – Associação dos Profissionais e Especialistas em Turismo, no Paraná, e Vice Presidente da APA – Associação de Proteção aos Autistas, além de participar de outros projetos.
Nair está sempre participando ativamente, também, na vida política, onde dá sua contribuição preocupada com os problemas sociais na cidade de Londrina.
Nair está desenvolvendo um amplo projeto sobre Segurança Preventiva, visando a criação de novos empregos para os nossos adolescentes e jovens menos favorecidos, e retirá-los do submundo do crime, capacitando-os para o trabalho e, assim, dando a eles a oportunidade de serem futuros profissionais e não futuros marginais. Só assim poderemos inverter a moeda, ao invés da sociedade ter que sustentá-los o resto da vida atrás das grades. Vamos ter mais profissionais, evitando, assim, de ter mais ladrões soltos nos assaltando: vamos ter mais jovens trabalhando e tendo a oportunidade de conquistar uma vida digna. Este projeto vai garantir, a longo prazo, a segurança para nossas famílias.
Nair Tartari, filha de agricultor, viveu sua infância no interior do sudoeste do Paraná, no município de Francisco Beltrão, na vila chamada Verê, numa casa humilde de madeira. Conviveu ali com seus pais e seus treze irmãos, e todos trabalhavam na roça. Nair, uma menina muito dinâmica e humilde, pensava grande, e ajudava seus pais na plantação e colheita de trigo. No sítio, eles plantavam tudo o que era para o sustento da família: criavam suínos e bovinos, era tudo muito simples.
Nair, mesmo sabendo de todas as dificuldades que passava uma família numerosa, tinha um sonho: o de estudar e, um dia, poder ajudar sua família a progredir.
Nair conta que, para poder fazer o primário, estudava na única escola de madeira – que era junto com uma igrejinha, e para chegar até lá, andava a pé 8 Km. Mas a vontade de vencer era maior que os problemas. E, nesta escola, até ajudava a professora em tudo que fosse necessário. Nair era sempre a líder do pequeno vilarejo e também era catequista, pois gostava muito de ensinar as crianças.
Nair lembra que a única novidade neste povoado era quando, uma vez por mês, vinha de jipe o padre junto com as freiras para rezar a missa. Ali teve uma grande idéia para tentar realizar o seu sonho. Como era muito tímida, e como já ajudava a organizar a missa, os padres e as freiras já conheciam sua vocação para estar sempre dinâmica e colaborando em tudo que fosse possível. Então criou coragem e falou que queria muito continuar seus estudos – havia feito até o 4º ano primário, até então. “Para continuar, teria que ir para Francisco Beltrão. Então eles concordaram e o pior foi pedir para o meu pai, italiano muito bravo, mas ele concordou e lá fui eu estudar num convento com as freiras.”, comenta Nair.
“No convento das irmãs, fiz o ginásio, que foi uma fase muito difícil, longe da família e trabalhava mais ainda, pois para pagar o colégio – como meus pais não podiam, eu limpava as salas de aula em troca de meus estudos. Graças a Deus venci parte do meu sonho assim que conclui o ginásio e agora vinha o Científico. As freiras mandaram todas as internas para Ponta Grossa, e neste Colégio Santana, trocaram a limpeza das salas de aula para eu dar aulas para as criancinhas do pré e primário. Aí foi uma glória, era tudo o que eu queria, era ensinar o que havia aprendido – foi como eu ir para o céu, pois amo lidar com crianças.
Conclui o Científico no colégio Mongruel, em Ponta Grossa. Venci mais uma etapa. Agora, quero entrar numa faculdade, lá vem a mesma preocupação: dinheiro – meus pais continuavam no sítio, e eu, sempre animada em realizar o meu sonho, conquistar meu espaço, e sempre preocupada em ajudar minha família.
Nesta época, a comunicação era difícil. Eu ficava meses sem saber de casa, sentia muitas saudades, mas o meu sonho era vencer. Então, onde vou fazer vestibular? Pela primeira vez na vida que comprei um jornal, olha a coincidência: comprei a Folha de Londrina; haviam me falado desta faculdade em Londrina, eu não sabia de nada, li e estava escrito sobre o vestibular de Londrina. Vim fazer para Direito, sem condições financeiras, fiz e passei, sem o famoso cursinho. E agora, como vou me sustentar sem dinheiro? Fiz um pouco de tudo para me manter, pois só dependia de mim. No colégio, eu havia aprendido muita coisa: comecei a dar curso de pintura em tecido, pintava enxovais, nos finais de semana trabalhava como manicure, vendia livros, e sempre procurando emprego; eis que consegui um no Jornal Panorama, onde gostei tanto que fui incentivada pelos colegas a fazer mais um vestibular, de Comunicação Social. Também passei e assim levei duas faculdades juntas, e trabalhando muito – inclusive nos finais de semana. Nos dois primeiros anos, passei fome e frio em Londrina para conseguir estudar.’ Mas esta caipirinha que saiu do nada, vai ser alguém na vida’, assim eu sempre pensava, mas fazia tudo com muito amor – talvez este seja o caminho para superar as dificuldades na vida.“
Hoje, posso dizer que venci todas as barreiras e conquistei os meus sonhos como gente, como mulher, como mãe e como profissional. Só que para chegar a todas essas realizações, passei por muitas lutas, mas Deus esteve sempre presente nas minhas dificuldades e vitórias.”, afirma Nair.